
27 de outubro de 2010 | 00h00
O goleiro negou que tivesse cedido material genético para um exame de DNA que comprovaria a paternidade da criança de Eliza - o que justificaria o desaparecimento e suposto assassinato. Questionado, Bruno ainda ressaltou que o suposto valor de R$ 3 mil mensais que teria sido exigido por Eliza, "não é nada" e pediu "um voto de confiança aos fãs". "Mais cedo ou mais tarde, a verdade vai vir à tona."
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