
25 de novembro de 2010 | 00h00
Alves afirmou que não participou diretamente da execução e deu o nome de mais um criminoso, Francisco Naérlio, de 22 anos, preso ontem.
Para o promotor Maurício Miranda, a nova versão reforça a tese, da qual está convencido, de que Adriana teve envolvimento direto na execução dos pais. "Ela tinha relação conflituosa com os pais por disputa de dinheiro e a perícia encontrou digitais dela no apartamento datadas do dia do crime", disse. Adriana nega.
Versões. Até agora, a polícia deu quatro versões diferentes para o crime, prendeu dez suspeitos - depois soltos por falta de provas - e trocou a investigação de mãos três vezes entre delegacias.
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