28 de julho de 2011 | 00h00
O grupo, comandado de Nápoles por um homem identificado como Giuliano R., adquiria grandes quantidades de produtos falsificados de 25 empresas chinesas - que fabricam de ferramentas a roupas. Os produtos entravam na Itália pela Espanha e então eram enviados para outros países europeus, Estados Unidos, Canadá, México, Marrocos, África do Sul e Brasil.
A polícia espanhola iniciou as investigações há cerca de um ano e suspeita que a Camorra tenha montado uma "rede comercial" em todos os países que recebiam os produtos falsificados. Os policiais fizeram buscas em vários endereços de Madri e em outras quatro cidades espanholas. Os 64 presos, incluindo a brasileira, serão julgados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e delitos fiscais e autorais.
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