30 de maio de 2012 | 03h04
A arquiteta passou a ser investigada na Corregedoria-Geral do Município em abril deste ano. O órgão descobriu que ela não declarou ao governo municipal que guardava no cofre de sua casa R$ 1,7 milhão, entre joias, reais e dólares. O valor foi declarado à polícia em abril de 2010, quando a casa dela foi furtada. Mas, no mesmo ano, ela não fez a declaração desses bens como funcionária pública, cuja obrigação, por lei, é fazer uma atualização anual em sua lista de patrimônio.
Lúcia, procurada por telefone em sua residência, ontem à noite, não foi localizada. A defesa de Aref, por sua vez, argumenta que seu patrimônio foi construído com recursos obtidos com um estacionamento da família e com o aluguel de imóveis herdados. /D.Z. e R.B.
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