
30 de dezembro de 2010 | 00h00
Segundo o porta-voz do Bope, capitão Ivan Blaz, a operação não visava a ocupação imediata da favela, mas faz parte de um esforço de mapeamento e reconhecimento da comunidade, que passou por mudanças durante as obras do PAC. O Bope usou micro-ônibus com quatro câmeras para registrar imagens da favela. "A equipe no ônibus recebe informações de rádio, internet e câmeras de grande alcance."
Na semana passada, o governo informou que a ocupação da Rocinha deverá ser em meados de 2011.
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