
25 de abril de 2013 | 02h07
A versão do esquartejamento foi contada pelo primo de Bruno, Jorge Luiz Sales, que era menor de idade quando participou do crime, em 2010. Mas a polícia descartou a história e até Sales desmentiu a versão.
O advogado de Bola, Ércio Quaresma, tentou usar a controvérsia para apontar contradições no trabalho policial. "Fez-se imaginar ao menor (Sales) que isso teria ocorrido", disse Moreira. "Asfixiaram a vítima. E ele (Bola) pediu para que os dois (Sales e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de Bruno) saíssem do recinto que ele ia dar um jeito picar a vítima. Sai o autor, segurando um saco nas costas, vai em direção aos cães e fala assim: olha a mão dela aí."
Após cinco horas e meia de depoimento, Quaresma alegou cansaço e os trabalhos foram interrompidos. Moreira volta a depor às 9h de hoje.
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