02 de junho de 2011 | 09h15
Os pontos de táxi tiveram movimento maior. O taxista Dimas Oliveira de Paiva, de 52 anos, que trabalha ao lado da rodoviária, fez mais de 20 corridas, três delas para São Paulo, a um custo médio de R$ 90. Em dias comuns, ele disse que faz no máximo uma.
Na lanchonete do terminal, a situação foi outra. Segundo a atendente Mara Santos, até as 11h as vendas somavam 22 cafezinhos e 37 pães de queijo - em dias normais, são 90 cafés e 85 pães de queijo. Para abrir o estabelecimento, o chefe de Mara teve de ir buscá-la em casa, na vizinha Santo André. "As vendas de hoje não pagam nem a minha marmita."
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