06 de novembro de 2012 | 02h06
O assistente de defesa, Eugenio Malavasi, ficou entre as duas. Na plateia, a irmã da ré, a também advogada Paula Cepollina, assumiu a mesma postura. Discreta, acompanhou os depoimentos sem fazer comentários ou lamentações. Aos repórteres, quis passar a mesma confiança. "Minha irmã não pode ser condenada. Não há provas", afirmou.
A decisão de família de unir mãe e filha no júri foi tratada com naturalidade pelos familiares. "Não há conflito. Defendi a Carla no processo de primeira instância e ela foi impronunciada. Depois, saí e aconteceu o júri." /A.F.
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