16 de novembro de 2011 | 03h02
"Nós não podemos ter, em um crime difícil de ser elucidado, a mesma velocidade. Tem muita gente (ligada às milícias) presa, mas as coisas têm de ser feitas com qualidade. Não podemos efetuar uma prisão hoje para, amanhã ou depois, essa pessoa ser libertada pela Justiça", disse o secretário, que visitou ontem a comunidade do Vidigal, vizinha à Rocinha e também ocupada.
Segundo ele, nos próximos dias o Bope vai trabalhar no Complexo da Maré, na zona norte, que pode ser a próxima comunidade a ser pacificada. Será uma ação do setor de inteligência para conhecer melhor a rotina da comunidade. Ainda não há data para a ocupação./ FÁBIO GRELLET
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