19 de junho de 2011 | 00h00
"Comecei a conversar com os garçons e eles me disseram que o lugar poderia fechar. Não acreditei", disse Léo Coutinho, habitué que ajudou a organizar o evento pelo Facebook. "É emocionante ver esse tipo de manifestação. Acontece que ainda não se sabe se vão fechar mesmo. Tenho contato até 2012", disse o dono do local, Roberto Frizzo.
A possibilidade de fechamento do Frevo indignou até quem não nasceu em São Paulo. Ou no Brasil. O consultor Duncan Scott Lawrie, de Londres, não se conformava. "Isso é uma tragédia."
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