27 de setembro de 2012 | 03h04
Naquele ano, no entanto, os homicídios se concentraram em maio, mês dos ataques da facção criminosa, quando 47 pessoas foram mortas. Em maio deste ano, o Batalhão de Choque deixou um rastro de 17 mortos, em casos classificados pela Corregedoria da PM como resistências. É o número mais elevado em um único mês desde agosto de 2006, quando foram registrados 18 homicídios dessa natureza - ainda reflexo dos ataques do PCC.
Foi ainda em maio deste ano que a Rota, na tentativa de frustrar uma reunião sobre o resgate de um preso, trocou tiros com integrantes do PCC, na Penha, zona leste. Ao todo, seis suspeitos foram mortos. O caso veio à tona porque foi presenciado por uma testemunha.
Vale também destacar julho, período em que policiais militares em serviço (incluindo a Rota) mais mataram na capital nos últimos três anos.
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