01 de outubro de 2010 | 00h00
Também há descontentes entre os fumantes. "É uma coisa absurda não poder fumar no terraço de um café enquanto toma uma cervejinha", diz o arquiteto Jupira Corbucci. "A extinção dos fumódromos das empresas não faz sentido: não há o argumento de que um terceiro, não-fumante, pode ser contaminado pela fumaça maligna." Ele continua fumando o mesmo que antes, um maço por dia. "Só ficou mais chato porque tenho de procurar os lugares permitidos. Mas o que é proibido é mais gostoso."
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