07 de abril de 2014 | 02h02
É por isso que o prestador de serviços tem de estar atento a essa fragilidade, para que nenhuma dor possa ser banalizada. É necessário que haja um trabalho cultural para tornar o assunto da morte algo sobre o qual se fale e não mais seja um tabu. Sepultamento, transporte de corpos, atendimentos funerários têm de ser bem prestados, e os trabalhadores vistos com dignidade, a mesma dignidade devida à pessoa enlutada.
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