Uma bala de canhão não deflagrada servia havia mais de 15 anos como escora da porta da cozinha de uma casa de Campo Grande (MS) e para amassar latinhas. A casa, onde mora Jeruma Pereira dos Santos, de 40 anos, com duas filhas, fica perto da sede do Comando Militar do Oeste, onde podem ter ocorrido testes no passado. A descoberta foi feita no sábado pelo operário José Renato de Souza, de 23, que já tinha encontrado um primeiro projétil em uma escavação. O artefato foi recolhido pela PM e será detonado.