
07 de abril de 2011 | 00h00
Isso porque, no dia 23, por ordem da Justiça, a subprefeitura derrubou parcialmente uma das guaritas, na Avenida Politécnica, além de canteiros que dificultavam o acesso. A operação, porém, teve de ser interrompida por causa da liminar, expedida na noite anterior. "Segundo manifestação da Procuradoria, era para intervirmos, ali é área pública", explicou o subprefeito Daniel Rodrigueiro.
Segundo o presidente da associação, Reinaldo França, com a demolição parcial da guarita, cinco imóveis da região foram assaltados. "Essas guaritas prestam um serviço", justifica. A Polícia Militar, que confirmou três roubos, informou que não é possível relacionar a desativação aos crimes, já que eles ocorreram em pontos distantes.
O residencial contém 1,2 mil imóveis - 75% em São Paulo e, o restante, em Osasco. Na capital, há três entradas com guaritas. A da cidade vizinha também tem acesso restrito.
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