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Avenida Sumaré mudou paisagem

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Por Redação
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Quem passa hoje pela Avenida Sumaré, na zona oeste da capital paulista, não imagina como era a paisagem da região até os anos 1960. Ali, existiam só fazendas e chácaras. Pouco a pouco, elas foram vendidas à Companhia City, responsável pelos planos de ocupação da área. "Construa seu lar no Pacaembu", sugeriam os anúncios publicados no Estado em 1937.Casarões foram construídos no local, que era conhecido como Grande Vale. Por ali, passava o Córrego Água Branca, afluente do Rio Tietê. "Uma nova avenida cortará os bairros de Sumaré e Perdizes. O projeto da Avenida Sumaré acaba de ser refeito na Prefeitura", noticiou o jornal em 25 de fevereiro de 1945.Por volta de 1965, os casarões da esquina com a Rua Turiaçu foram demolidos. O córrego foi canalizado para a construção de um canteiro central arborizado e foram iniciadas as obras de pavimentação da via - inaugurada pelo prefeito Faria Lima no dia 1.º de abril de 1969, com 2.500 m de extensão e duas pistas de 10,5 m. A ligação com a Avenida Henrique Schaumann, com o nome de Avenida Paulo VI, foi feita nos anos 1970. / ROSE SACONIHistória: Até os anos 1960, região que conhecida como Grande Vale era formada por fazendas e casarões

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