20 de fevereiro de 2013 | 02h03
Miguel é suspeito de ter recebido ao menos R$ 1,1 milhão para não revelar alterações em centros comerciais ligados à Brookfield - cinco representantes do grupo já depuseram. À tarde, ele usou o plenário para se defender. "Sou vítima da minha honestidade", disse. Logo após a fala, o presidente José Américo (PT) encerrou a sessão para não deixar que fosse iniciado um debate. A Casa não se pronunciou sobre as denúncias e nenhum parlamentar saiu em defesa do ex-judoca - considerado uma "bomba-relógio" pelos colegas. / D.Z.
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