03 de outubro de 2011 | 03h00
Com as análises de crianças e adolescentes abrigados, o TJ descobriu que 1.126 mil crianças (ou 20% do total) já tinham condições de voltar para as famílias.
"Esse modelo de mutirão é importante para o magistrado estabelecer procedimentos claros para um determinado caso. Nos abrigos, percebemos que é preciso mais agilidade para atender as crianças mais rapidamente", disse o juiz Samuel Karassin.
Ele é integrante da Coordenadoria da Infância e da Juventude do TJ-SP e um dos envolvidos no projeto da cracolândia. / V.H.B.
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