16 de agosto de 2011 | 00h00
O microempresário Valmir Prado Costa, de 53 anos, conta que andava a cerca de 40 km/h quando atropelou a professora. "Infelizmente, ela entrou na frente do carro. Não tinha como parar. Quando vi, só falei "meu Deus". É uma cena que não vou esquecer jamais."
Costa afirma que tinha acabado de sair do trabalho e seguia para casa. Ele diz que não ingeriu bebida alcoólica e, até por isso, policiais não o submeteram ao teste do bafômetro. "Nem beber eu bebo. Tanto é que estava lúcido, dei o depoimento na delegacia. Se não fosse comigo, seria com qualquer pessoa que estivesse passando ali naquela hora."
O caso foi registrado no 77.º DP (Santa Cecília). Costa foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). O delegado Marcos Casseb afirma que não houve nenhum registro de que o microempresário estivesse embriagado no momento do acidente. Mesmo assim, pretende apurar as circunstâncias e ouvir testemunhas que possam, eventualmente, dizer o contrário.
Maria Angélica nasceu em Assunção, no Paraguai, e trabalhou no Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) entre 1971 e 2006.
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