
18 de julho de 2010 | 00h00
Fachadas e decorações lembram lojas de São Paulo. O atendimento dá direito a personal stylist, champanhe e chazinho. E o melhor tudo: os gastos podem ser "pendurados". "Viajar para São Paulo agora só para passear", diz a publicitária Natália Finimundi, de 26 anos, que já morou em Nova York, Miami e na capital paulista.
"Há alguns anos clientes deixaram de viajar atrás de tendências. Hoje encontram tudo aqui, com mais comodidade", confirma Daniela Tarraf, dona da Bazaar, loja de 200 metros quadrados que vende grifes como Cris Barros, Huis Clos e Raia de Goeye. Antenada com o que querem as clientes, ela programa para agosto sessão com consultores da Maria Bonita para vestir e maquiar clientes. E acha que a maior vantagem do interior está no atendimento personalizado. "Todos se conhecem, então é normal vender a prazo, como a antiga caderneta."
Mais à frente fica a loja The Original, dos irmãos Fabi e Milton Homsi. Além de ternos Ricardo Almeida, oferece peças de grifes femininas famosas. Um vestidinho Lolitta de seda sai, por exemplo, por R$ 1.179,00. "E aqui também vendemos em boleto", conta Homsi.
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