
07 de maio de 2012 | 03h02
Rafinha também foi alvo de críticas do jogador Ronaldo. "Quem sai com travesti que morreu de aids para cheirar cocaína não está apto a julgar pessoas." Comentou ainda sobre o processo que levou da Apae. "Sempre fui chamado de mongoloide e retardado. Achei que estava representando um grupo e eles me processam", disparou. "Desculpe, foi só uma piada", repetia a cada declaração.
Um estresse ocorreu no Cine Don José, templo do cinema pornô do centro de São Paulo. O DVD do documentário Vou Rifar Meu Coração, sobre a música brega brasileira, sumiu na hora da exibição. Na sala ao lado, o Cine Olido apresentou Dançando na Chuva, com sala cheia e espectadores jovens, que saíram levinhos, levinhos. "Dá vontade de dançar", disse Sílvia, de 28 anos, que não quis dar o nome todo.
O atraso de 20 minutos na apresentação da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) foi atribuído ao som que chegava de outros palcos, em especial do Boulevard São João, dedicado a Elis Regina. Interpretaram três canções de Manuel de Falla, com solos da meio-soprano Luciana Bueno, e trechos de Quadros de uma Exposição, de Mussorgsky. Os 30 minutos de música não foram suficientes e o público pediu mais. Os músicos já deixavam o palco quando o maestro Eduardo Portal resolveu dar um bis.
O Palco Arouche, destinado prioritariamente para cantores românticos e bregas, como Byafra (foto) e Dalvo, teve uma outra estrela: o apresentador do palco. Como mestre de cerimonias, um simpático senhor de 85 anos ganhou o apreço do público com seu jeito de locutor de rádio dos anos 1950.
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