19 de agosto de 2013 | 02h01
No período, 8 aeronaves usadas para trazer cocaína foram apreendidas. Produzida principalmente no Peru e na Bolívia, a droga é entregue em pistas clandestinas ou despejada pelo ar para distribuição. As apreensões, que superam as de 2012, indicam forte rota aérea.
O delegado Cezar Luiz Busto de Souza atribui os resultados às ações de inteligência nas fronteiras, em colaboração com países vizinhos. "Só a cooperação leva a bons resultados. Temos focado as ações em áreas de fronteira, porque no Brasil a capilaridade rodoviária é grande." / FÁBIO FABRINI
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