
08 de março de 2012 | 03h04
Segundo o MP, os paramilitares exigiam taxas de traficantes para permitir a venda de drogas em volta de áreas que controlavam. "Os milicianos cobram até porcentual pela água que chega às casas dos moradores", disse o promotor Jorge Magno Reis Vidal. A milícia é apontada como a mais violenta do Estado.
Batizada de Pacificador, a operação estourou um depósito de gás, um armazém de bebidas e uma central clandestina de distribuição de sinal de TV a cabo, que oferecia o serviço para cerca de 3 mil pessoas nos 13 bairros controlados. / PEDRO DANTAS
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.