
01 de maio de 2016 | 22h00
“É comum a gente achar sapatos, ratos, gatos e já achamos até cães”, conta um funcionário. Esse material vai para os contêineres de rejeitos, que são levados para o aterro sanitário.
Nos primeiros meses de operação da usina, segundo a administração, 70% dos itens eram de rejeitos sem utilidade. Atualmente, o porcentual é de 40%.
“Um mito que existe é que não adianta separar porque todo o lixo vai para o mesmo lugar. Não é verdade. Precisamos que as pessoas separem o lixo e coloquem para a coleta no dia certo”, diz Samuel Oliveira, diretor de Planejamento da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb). O horário da coleta pode ser consultado em www.capital.sp.gov.br.
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