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Após massacre, segurança aumenta no Rio

Por Tiago Rogero e RIO
Atualização:

Cerca de duas semanas após o massacre na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, a Secretaria Municipal de Educação anunciou medidas para aumentar a segurança nas unidades de ensino, como a instalação de câmeras de vigilância, contratação de porteiros e a obrigatoriedade do uso de crachá por visitantes. Cinco meses depois, boa parte foi cumprida, mas somente 35,7% das escolas têm câmeras. No dia 7 de abril, 12 crianças foram mortas pelo ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira. A prefeitura diz que pagou indenização a todas as famílias das vítimas, mas não divulgou o valor. Os parentes das 11 crianças feridas receberam auxílio por três meses, renovado por mais três.

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