12 de fevereiro de 2012 | 03h01
O construtor do Anhembi já havia feito outras dobradinhas com o arquiteto. Na lista, o projeto da nova capital federal, Brasília, inaugurada em 21 de abril de 1960.
Mas foi em São Paulo que Dantas buscou construir com alegria. Depois de levantar o espaço de eventos do Anhembi, veio o sambódromo, que coroou o projeto. Hoje, a passarela tem pista de 530 metros de comprimento por 14 metros de largura. Recebe de blocos carnavalescos a escolas que representam o samba paulistano, como Nenê de Vila Matilde, Vai-Vai, Camisa Verde e Branco, Pérola Negra e Rosas de Ouro.
Neste ano, uma novidade: a dispersão do sambódromo está sendo duplicada. A demolição da estrutura física de um posto de gasolina ao lado permitiu a ampliação do espaço, que passará de 7 mil m² para 14 mil m².
A obra ainda vai possibilitar o fim do corre-corre das escolas de samba nas manobras de retirada dos carros alegóricos, no fim dos desfiles. / ADRIANA FERRAZ
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