Outro ponto polêmico do projeto de lei é a antecipação do IPTU proporcional, que prevê cobrança maior para imóveis reformados, ampliados ou construídos no decorrer do ano. Pela proposta, a Prefeitura passa a contabilizar o imposto extra sobre a nova situação do imóvel logo após o fim da obra, e não apenas no exercício seguinte.A Prefeitura promete fiscalização mais intensa para identificar os imóveis alterados. Somente com essa proposta, a Prefeitura deve arrecadar mais R$ 500 milhões, segundo estimativa da Comissão de Finanças da Câmara.