Em razão dos gritos de uma mulher, com xingamentos no jardim (...), suspeitou que algo estivesse ocorrendo; que, então desceu para ver do que se tratava quando constatou que aquela mulher que gritava proferindo palavrões (...) era a esposa de Alexandre, moradores do apartamento 62 (...) (...) que, de pronto deparou-se com a criança caída na grama e o pai, Alexandre, próximo à mesma, gritava que havia ladrão (...) que cortou a tela e jogou a filha dele pela janela e mencionava para ninguém entrar nem sair do prédio; dizia que subissem para ver, pois o ladrão estava lá (...) (...) quando Alexandre mencionou que tinha ladrão (...), o depoente subiu para seu apartamento assustado e ficou com seus familiares e permaneceu na varanda (...), oportunidade em que ali haviam chegado alguns policiais (...) (...) o porteiro V. interfonou, dizendo que não era para ninguém sair (...) porque a polícia estaria passando (...), procedendo revista (...) soou a campainha e ao atender se tratavam de vários policiais armados que com a anuência do depoente vistoriaram (...) e nada encontraram, tranqüilizando-os que no prédio não havia sido encontrado ladrão (...)