29 de agosto de 2013 | 02h07
Os preconceitos primários deslegitimam a agenda dos médicos na arena política, sobretudo em um País tradicionalmente receptivo aos estrangeiros. As estratégias de rejeição e pouco diálogo com o governo também pesam contra.
As associações médicas erram ao destacar argumentos sobre regulamentação, mais ligados a privilégios corporativistas, do que a real carência nas periferias. A gestão da saúde, as competências profissionais necessárias e a expansão do atendimento médico deveriam ser os eixos centrais do debate.
* É CIENTISTA POLÍTICO DA UFMG
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.