14 de junho de 2013 | 02h05
As linhas têm de ser planejadas a partir da origem e do destino dos usuários e não dos interesses dos empresários, como acontece. Faltou e ainda falta processamento dessa análise, que muitas vezes conflita com o que querem as empresas. Isso porque implica transição das áreas operacionais.
A vantagem ao se diminuir o número de áreas é a maior liberdade de planejamento. Normalmente, as linhas são radiais nessas oito áreas: saem da periferia para os subcentros e, de lá, para o centro. Não há muitas ligações entre bairros, entre subcentros e linhas perimetrais porque extrapolaria as áreas atuais.
Tenho dúvida se o novo edital vai impactar a diminuição de custos, mas pode influenciar em uma rede com diferentes capacidades, mais capilarizada.
* FLAMÍNIO FICHMANN É CONSULTOR DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
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