
19 de outubro de 2013 | 02h15
Kalil Filho disse que "aquele Incor que estava na UTI" até 2010 "já passou pela reabilitação" e "em 2014 poderá correr uma maratona", lembrando do período em que a Fundação Zerbini, mantenedora do instituto, acumulou R$ 250 milhões de dívidas, deixou de pagar funcionários e esteve perto de suspender atendimentos de alta complexidade e o pronto-socorro em 2006.
Ocorre que o período em questão coincide com o segundo mandato de Alckmin à frente do governo paulista (2003 a 2006). Na época, o diretor executivo do Incor era o atual secretário estadual da Saúde, David Uip.
Ao pegar o microfone para discursar, o governador apelou para o futebol para minimizar a crise. "Eu queria dizer ao Kalil, ao David Uip e ao Fábio Jatene (presidente do Conselho Diretor do instituto), todos santistas, que essa história de crise no Incor, isso aí tudo, é coisa do passado, Isso faz muito, muito tempo. É coisa do tempo que o Corinthians fazia gol", disse Alckmin, torcedor do time da Vila Belmiro. / F.L.
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