
13 de setembro de 2011 | 00h00
Na visão da polícia, as novas bases têm a vantagem de poder mudar de local de acordo com a incidência das ocorrências. "Dependendo do local em que há aumento da criminalidade, a base é transferida para lá. Se aquela realidade já não é tão preocupante, dali a alguns meses, ela é removida", explica o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. "A base fixa acaba prendendo muito o efetivo."
Os investimentos direcionados à frota da Segurança Pública assinados ontem por Alckmin somam R$ 107 milhões e incluem, além das 729 motocicletas, a compra de 1.168 automóveis, entre veículos da Força Tática, da radiopatrulha, de escolta de presos e da Ronda Escolar. No total, são 223 carros destinados à capital paulista.
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