
29 de janeiro de 2013 | 02h02
Um deles, que se identificou apenas como Lucas, diz que ainda não conseguiu contar quantos amigos e conhecidos morreram. Fala de um. Vinícius, que se salvou após ser puxado, esmurrado e "pensado em desistir de tentar". O amigo seguiu ao ver as luzes da rua pela única porta da boate. Saiu do prédio "destruído", como diz o amigo. Fumaça nos pulmões, hematomas e arranhões nos braços e uma mordida nas costas. / L.A.
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