
09 de maio de 2013 | 02h01
"É realmente um avanço, porque amplia muito as chances daquelas mulheres que tiveram de subtrair o útero. Até agora, elas tinham poucas pessoas com quem contar para essa parceria", diz o médico Joji Ueno, doutor em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP e membro do Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo.
Pela regra atual, parentes de primeiro e segundo graus podem "emprestar" o útero - o que corresponde a mãe, irmã e avó. Com as mudanças anunciadas, familiares de terceiro e quarto graus também entram na lista: tias, primas e sobrinhas de um dos parceiros.
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