
27 de agosto de 2010 | 00h00
No primeiro dia de depoimento no processo por cárcere privado e ameaça contra Eliza Samudio, a defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes e de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, tentou desqualificar a vítima. "Qualquer camelô de Belo Horizonte sabe que essa menina fazia filme pornô", disse o advogado Ércio Quaresma. "O comportamento dessa Eliza foge a qualquer padrão médio de ética e moral."
A defesa disse que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que Eliza - que a polícia afirma estar morta - seja convocada. "Se ele diz que ela está viva, ele deve apresentá-la. A mãe vai adorar saber que ela está viva", disse José Arteiro, advogado da mãe de Eliza, Sônia Moura.
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