
06 de abril de 2011 | 00h00
Os outros casos de resistência seguida de morte em que Vital da Silva se envolveu ocorreram em 2004, 2008 e 2009. Segundo o capitão Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar, a suposta execução ocorrida no dia 12 de março não justifica necessariamente a reabertura dos casos. "Esse pedido de reabertura não cabe à polícia, mas ao Ministério Público. Na época em que esses casos ocorreram, foram feitos Inquéritos Policiais Militares (IPMs) que não apontaram suspeitas de execução", diz.
Abaixo da média. A 4.ª Companhia do 29.º Batalhão da Polícia Militar, segundo avaliação do comando, não costuma registrar problemas sérios de violência. A violência na companhia, aliás, costuma ficar um pouco abaixo da média aceitável - entre 3 e 4 ocorrências de resistências seguidas de morte por ano. "Essa companhia registrou números um pouco abaixo da média", garante Massera.
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