
14 de outubro de 2016 | 23h15
A juíza Eliana Cassales Tosi de Mello, da 5.ª Vara do Júri da Capital, decidiu nesta sexta-feira, 14, que Gabriela Guerrero Pereira, acusada de atropelar e matar o administrador Vitor Gurman, em julho de 2011, na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista, terá de responder a júri popular por homicídio doloso (intencional). A data do julgamento ainda será definida pelo Judiciário. Enquanto isso, ela responderá em liberdade.
Na decisão de pronúncia, Eliana não aceitou o pedido da acusação para que fossem “impostas mais medidas cautelares” a Gabriela - inicialmente, ela chegou a ter cassado o direito de dirigir.
Da mesma forma, a juíza não deu encaminhamento à alegação da defesa de que não se trataria de crime doloso (intencional).
“Caberá ao Conselho de Sentença decidir se a ré agiu ou não com dolo eventual, não restando demonstrado nos autos elementos que permitam de plano que seja reconhecida a desclassificação pleiteada pela ilustre Defesa.”
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