Em 1720, para combater o contrabando de carnes para a Vila de Santos, os vereadores estabeleceram que o açougue da cidade funcionaria dentro da nova sede da Câmara, construída no primeiro andar de um sobrado no Largo do Ouvidor, no cômodo ao lado da cadeia. Todo criador de gado teria de cortar suas carnes no local, sob vigilância de um mercenário contratado pelos parlamentares.
, O Estado de S.Paulo
25 de julho de 2010 | 00h00
E o "envio da carne para o mar", segundo as atas da Câmara, tinha uma punição para o infrator: um ano na "Fortaleza de Bertioga".