30 de abril de 2012 | 03h01
Antes de a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) ser informada e isolar as áreas em que o material foi exposto, o cilindro foi vendido para o dono de um ferro-velho, que mostrou o pó para a família e amigos. Uma sobrinha dele até ingeriu o material, depois de comer pão com uma mão suja de césio 137. Ela morreu um mês depois.
A contaminação deixou 60 mortos e milhares de pessoas ficaram expostas ao material radioativo.
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