08 de março de 2013 | 02h01
O edifício é a garagem para os policiais que trabalham na Delegacia-Geral do Estado. Lá ficam viaturas e carros particulares. No mesmo prédio está o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra).
Crânio. A polícia também investiga o abandono de 8 crânios na frente de templos religiosos e consulados. Segundo o delegado Paul Henry Verduraz, do 34.º DP (Vila Sônia), estes casos não têm relação com a ossada deixada no prédio da polícia. "São crânios antigos, furtados de sepulturas", disse. Imagens mostram que os crânios foram deixados por uma mulher de cerca de 50 anos.
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