
22 de março de 2013 | 02h03
As contas da gestão passada apontam que até o fim de 2012 foram apreendidos 40 milhões de produtos. Os principais alvos eram os shoppings populares na região central.
As apreensões eram quase diárias. Por isso, a administração municipal alugou um novo depósito. A cidade passou a ser vista por entidades protetores de propriedade intelectual como um modelo para o restante do País. A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Janet Napolitano, afirmou que a ação que São Paulo vinha desenvolvendo era "fantástica".
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