
13 de fevereiro de 2014 | 02h06
A agência está acompanhando a "temperatura" das manifestações e a possibilidade de crescimento usando o que chama de fontes abertas: redes sociais como Facebook e Twitter, depoimentos policiais e acompanhamento de partidos e outras organizações. A intenção é verificar riscos, tamanho, infiltrações de partidos políticos e financiamento dos protestos.
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