
03 de março de 2011 | 00h00
A intenção, segundo o prefeito, Eduardo César (DEM), é "atender os interesses dos cidadãos que utilizam ou visitam as praias de Ubatuba", além dos que exploram comercialmente esses locais. Segundo o procurador jurídico do município, Emerson Vilela, os quiosques devem ter autorização administrativa e haverá fiscalização para que não haja perturbação do sossego.
"O próximo passo será a apresentação do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), contendo aspectos como uso de banheiros, paisagismo, acomodação de turistas, acesso a portadores de deficiências e educação ambiental, entre outros itens", acrescentou o procurador.
"Estamos muito felizes. O som ambiente nos quiosques faz falta para o visitante", diz Saulo Wlander Amalfi, presidente da Associação dos Quiosques de Ubatuba. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.