
10 de abril de 2012 | 03h04
Então Manoel ia para a proa e, com esforço, recolhia a âncora para podermos capear (navegar) em um espaço cheio de pedras bem perto da praia. Quando melhorava, soltávamos a âncora de novo. Então, dedos cruzados, torcíamos para o ferro grudar no fundo do mar. Em vão. Logo entrava mais uma rajada. O barco começava a desgarrar novamente. Foi assim durante 48 horas."
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