29 de outubro de 2011 | 03h03
2.O que a senhora acha que pode acontecer com ele? Tenho medo que meu filho possa sofrer algum processo administrativo e até perder a vaga que ele batalhou tanto para conseguir. Não sei por que as coisas tomaram essa dimensão. Ele e os amigos não pediram para as pessoas combaterem a polícia. Essa reação não foi provocada por eles.
3.O que o seu filho contou sobre a abordagem policial? A senhora sabia que ele fuma maconha? Parece que a abordagem foi normal, tranquila. Os meninos não foram ameaçados nem se machucaram. A gente desconfiava que ele fumava maconha, mas não é viciado. Faz todas as atividades, tem responsabilidade. Acho que é coisa de moleque, sabe? A gente não tem como vigiar os filhos 24 horas. / ADRIANA FERRAZ
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