A Justiça suíça começa a julgar hoje o que acredita ser uma das maiores redes de prostituição e tráfico da década. Investigação que começou em 2006 mostra que uma organização criminosa levou em quatro anos 142 brasileiras à Europa e chegou a "revender" mulheres, como se fossem escravas. Parte delas era convencida a viajar com promessa de que seriam babás ou recepcionistas. Outras sabiam que seriam prostitutas, mas não imaginavam que seriam mantidas em cárcere privado no país europeu.