
18 de dezembro de 2014 | 14h00
SÃO PAULO - Em 2014, os paulistanos saíram às ruas. Dominaram a Vila Madalena durante a Copa e atraíram turistas do mundo inteiro, levando festa, mas também confusão ao bairro boêmio. Os dois ingredientes também estiveram presentes na maioria dos lugares por onde passaram os blocos carnaval, que tiveram um crescimento expressivo neste ano, na Virada Cultural e na reinauguração do cinema Belas Artes, na Consolação. Teve paulistano fazendo 'rolezinho' em shoppings; outros batendo perna atrás de uma comida de rua mais simples e descolada; e gente apostando na bicicleta cada vez mais como um meio de transporte, apesar das queixas de moradores e comerciantes. Em meio a tanta festa, o paulistano enfrentou a pior crise hídrica da história, com cortes frequentes de água e uso do volume morto do Sistema Cantareira.
Confira a seguir o que marcou a vida da cidade neste 2014:
Eram esperadas 240 mil pessoas, mas vieram entre 350 mil e 400 mil. Turistas se surpreenderam com hospitalidade e bom serviço
Moradores relatam racionamento à tarde em várias regiões da cidade; São Paulo usa volume morto do Cantareira
Pesquisa estima que 261 mil paulistanos usem bikes para viagens frequentes; 88% dos entrevistados disseram aprovar ciclovias
Licenças que vão habilitar os primeiros vendedores de comida de rua devem começar a ser emitidas até setembro, segundo Prefeitura
Pelo menos 165 grupos de foliões se cadastraram na Prefeitura de SP neste ano; em 2013, o número de inscritos não passou de 60
Cerca de 3 mil jovens se reuniram no shopping Metrô Itaquera, na zona leste, e lojistas, assustados, fecharam as portas
Maioria estava em abrigo que foi fechado; secretária de Justiça paulista diz que Acre foi ‘desleal’ ao não avisar sobre viagem
Cerca de 2 mil pessoas compareceram à reabertura do cinema, na Rua da Consolação, causando trânsito na região central
Se forem considerados os indiciados, chega-se a 108 pessoas detidas; secretaria destaca aumento do número de roubos no centro
Novo espaço no Brás, que será inaugurado no dia 31, só poderá ser visitado por caravanas, que custam R$ 45 por pessoa
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