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Histórias e curiosidades do jeito de viver nos condomínios de SP

Futurologia Vertical

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Por Angélica Arbex
Atualização:
 

A gente sempre teve uma ideia romântica do futuro. Nós os Millennials ficávamos esperando ansiosos o ano 2000. Um futuro tecnológico muito impulsionado pela ficção e a certeza de que lá a gente encontraria  solução para todas ou quase todas as nossas mazelas tupiniquins. Mas aí a gente piscou, o tempo passou e o futuro chegou. E chegou de repente!

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Todos os principais estudiosos de tendências já afirmaram que a pandemia de Covid-19 acelerou de forma exponencial a digitalização da nossa vida.  A forma de produzir, consumir, estudar, trabalhar e morar avançou 10 anos em 1. E este é só o começo de uma aceleração profunda e já em curso. A velocidade da transformação dos nossos hábitos em hábitos digitais mudou tudo na relação de consumo e de moradia. Existe hoje uma infinidade de proptechs, construtechs e condotechs trabalhando em soluções inovadoras para o  morar. E muitos fundos apostando alto no mercado imobiliário como o foco nestas  inovações incrementais e disruptivas.

Com o tanto de tempo que ficamos em casa, descobrimos novas necessidades. Passamos a prestar mais atenção na destinação do lixo (que afinal produzimos muito mais agora), na conta de energia e água (recursos cada vez mais essenciais na mesma medida que estão caros e escassos)  e em todos os serviços que o  condomínio podia oferecer e ainda não oferece.

Soluções de acesso, de segurança, de sustentabilidade, de compras e conveniência e de formação de redes e comunidade entregam muito valor ao morador no novo normal (já tão batido). E fazem entrar em ebulição a cabeça dos empreendedores digitais. Tem muita gente produzindo essa inovação e mais ainda gente testando e ajudando a melhorar e simplificar  esse novo jeito de morar.  É pra isso que a inovação existe, pra tornar melhor e mais feliz a vida das pessoas e agora chegou a vez de fazer isso acontecer dentro de casa!

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