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Medicamentos podem apresentar diferença de até 976% no preço, aponta Procon

Órgão de defesa do consumidor realizou pesquisa na capital paulista e constatou diferença nos valores dos produtos

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Por Marco Antônio Carvalho
Atualização:

Uma pesquisa do Procon estadual de São Paulo em 15 drogarias da capital apontou que um mesmo medicamento pode ter diferença de até 976% no preço a depender do estabelecimento pesquisado. O órgão de defesa do consumidor reforçou a necessidade de que o consumidor consulte diversas farmácias antes de fechar sua compra.

Pesquisar em diferentes estabelecimentos é importante para economizar na compra, reforça Procon. Foto: Freeimages.

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A pesquisa do Procon foi distribuída pelas cinco regiões da cidade e consultou preços de 68 medicamentos, sendo 34 de referência e 34 genéricos. O órgão circulou pelas drogarias entre os dias 5 e 7 de maio.

Entre os medicamentos de referência, a maior variação foi de 296,06% na Amoxicilina, 500 mg, 21 cápsulas, da Glaxosmithkline. Em um estabelecimento ele custava R$ 15,48 e chegou a ser encontrado por R$ 61,31. O preço médio do medicamento é de R$ 45,49.

Entre os medicamentos genéricos, a maior diferença encontrada foi de 976,67% no Paracetamol, 200 mg/ml, gotas 15 ml. O custo variou entre R$ 0,90 e R$ 9,69. O preço médio do medicamento é de R$ 3,83.

O Procon orientou que o consumidor evite comprar remédios sem bula ou embalagem e reforçou a necessidade de checagem da validade. Os produtos devem ser guardados em local seco, arejado e fora do alcance de crianças.

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Veja aqui a pesquisa completa na capital. A pesquisa foi realizada em maio e envolveu em 90 farmácias e drogarias de 11 cidades do interior paulista. Confira a pesquisa completa clicando na cidade: Caçapava, Campinas , Guarujá , Jundiaí , Presidente Prudente , Ribeirão Preto , Santos , São José do Rio Preto , São José dos Campos , São Vicente e Sorocaba.

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