Alice Arruda reclama de cobranças que ela considera abusivas no plano de saúde da Amil. Ela solicita o imediato e urgente enquadramento dos reajustes de 2021 e retroativo de 2020 ao limite estipulado pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
Reclamação de Alice Arruda: "Sou segunda titular do plano de saúde da Amil do meu marido Marco. Seu plano teve início em 30 de maio de 2000. E eu ingressei no plano em 16 de julho de 2019. A Amil procedeu em agosto do ano passado e em janeiro deste ano com cobranças indevidas, afrontando a regulamentação da ANS, a qual limitou os reajustes de 2020. Solicito o imediato e urgente enquadramento dos reajustes de 2021 e retroativo de 2020 ao limite estipulado pela ANS, com o estorno dos valores excedentes cobrados e pagos."
Resposta da Amil: "A empresa afirma que a suspensão do reajuste de planos de saúde determinada pela ANS foi válida entre os meses de setembro e dezembro de 2020. E que o reajuste aplicado ao plano da beneficiária em janeiro seguiu corretamente as normas vigentes."
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